Opinião

O que está garantido no setor imobiliário em 2022?

Por Bruno Malvezi

Se existe um setor que “driblou” a crise provocada pela pandemia, cresceu e continua avançando é o setor imobiliário. Importante motor da economia nacional, o setor se consolidou com grandes lançamentos e gerou novos postos de trabalho em um momento em que vários segmentos desaceleraram e encolheram.

As previsões continuam otimistas e a tendência é que o setor imobiliário cresça 34% até o final deste ano, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Para 2022, muito embora haja receios de desaceleração econômica por conta do clima eleitoral, a curva de crescimento deve continuar em ascensão com a manutenção da intenção de compra em bons níveis.

As projeções retratam um setor que demonstrou consolidação, soube se reinventar, atender as novas demandas e aproveitar a ampla oferta de crédito com juros baixos para crescer. A região Noroeste do Estado de Paulo acompanhou esse movimento. Há oferta de produtos para diferentes perfis de compradores e investidores com qualidade e facilidade de aquisição.

Os bancos não pisaram no freio do crédito imobiliário, ao contrário do que aconteceu em outras crises econômicas. As instituições financeiras aproveitaram o momento de queda de juros promovida pelo Banco Central nos últimos anos para derrubar as taxas das linhas destinadas ao financiamento de imóveis.

Esse movimento favorece a aquisição de imóvel para quem procura pela primeira casa, um novo espaço ou quer investir de forma rentável e segura. Na prática, juros reduzidos significam parcelas acessíveis. Em muitos casos, são menores do que o valor mensal do aluguel. Apesar do aumento recente da taxa básica, novos recordes no volume de financiamentos devem ser batidos.

A bem da verdade, o mercado imobiliário avança para 2022 com novos empreendimentos que atendam às diversas necessidades trazidas pela pandemia.

Espaços de lazer e o contato com a natureza ganharam posição de destaque. Condomínios já são entregues com mais áreas verdes, hortas comunitárias, quadras esportivas, parques aquáticos, espaços para convivência com a família e com os pets são tendências que agradam e aliviam o a maçante rotina.

Com as moradias tornando-se espaços de trabalho definitivos para muitas pessoas, a intenção de compra de imóveis móveis, com espaços que garantam certo conforto para trabalhar e que sejam relativamente distantes dos ruídos dos grandes centros aumentou substancialmente.

Outra grande aposta para o mercado imobiliário em 2022 é o aumento da tecnologia. O mercado imobiliário 4.0 trouxe importantes inovações como contratação de imóveis de forma menos burocrática e mais otimizada, tour virtual, visualização de ambientes decorados, plantas interativas, ferramentas de vendas on-line e a assinatura digital de contratos. Há mais comodidade, segurança e agilidade.

O ano de 2022 certamente será desafiador. O mercado imobiliário vai continuar trabalhando, inovando e contribuindo positivamente para impactar a economia brasileira e se manter uma excelente e segura forma de investimento.

* Bruno Malvezi é diretor-executivo do Grupo Impper. Formado pela Impper Empreendimentos, Impper Vendas e ImpperTech, o Grupo Impper oferece casas prontas em condomínios fechados, terrenos em loteamentos abertos e fechados e loteamentos industriais, além de linha de crédito própria a clientes e investidores e projetos para construção de casas em seus loteamentos. O Grupo atua nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e na cidade de Assuncion, no Paraguai.

Sobre o Grupo Impper

No mercado imobiliário desde 1997, o Grupo Impper já implantou 22 mil unidades com alto padrão de qualidade, sempre alinhada a projetos sustentáveis, tecnológicos e cuidados com o meio ambiente.

A Impper Empreendimentos, empresa do Grupo Impper, oferece casas prontas em condomínios fechados, terrenos em loteamentos abertos e fechados e loteamentos industriais. O Grupo atua nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

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