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Opinião

População deve sentir no bolso o aumento de preços de produtos finais, acredita especialista

O motivo é o anúncio da Petrobras de reajuste no preço da gasolina de 7,47%

Para o especialista em logística e transportes, o engenheiro Antonio Wrobleski, o aumento da gasolina em 7,47% será sentido pela população em geral, por vários motivos, e o principal deles é que atualmente a distribuição de produtos nas cidades é feita por meio de veículos movidos a etanol e gasolina.

“Efetivamente esse reajuste deve ser sentido, as principais entregas de alimentos por exemplo, são feitas por motos e veículos, os aplicativos, logo, além do aumento que o cidadão sentirá para abastecer seu próprio veículo, também sentirá quando for comprar outros produtos”, alerta Wrobleski.

A Petrobras anunciou que trata-se de um aumento de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro. O acréscimo nominal é de R$ 0,23 por litro, o que representa uma alta de 7,46%. O preço dos demais combustíveis, entre eles, o diesel, que abastece os caminhões em boa parte do Brasil, não terá aumento. 

Wrobleski não acredita que exista intenção de tentar controlar os preços nesse primeiro momento do novo governo federal. “Atualmente, de 20 a 25% de todo o diesel consumido no Brasil é importado, portanto, para o governo mexer na questão de preços, é preciso uma mudança primeiro nesse sentido, e isso não acredito que seja prioridade, e se fosse, para fazer essas mudanças, é preciso de tempo, e isso não deve acontecer agora”, explica Wrobleski.

Ainda segundo o especialista em logística, o Brasil ficou sem aumento de preço de combustíveis em dezembro devido ao próprio mercado internacional, uma vez que o preço do barril se manteve estável. 

“Não houve o que muitos esperavam que seria o disparo do preço do petróleo, por isso, o próprio mercado seguiu estável, sem grandes aumentos de preços”, finalizou.  

Sobre Antonio Wrobleski

Especialista em logística, presidente do Conselho Administrativo da BBM Logística, sócio e conselheiro da Pathfind. Engenheiro com MBA na NYU (New York University) e também sócio da Awro Logística e Participações. Foi presidente da Ryder no Brasil de 1996 até 2008. Em 2009 montou a AWRO Logística e Participações, com foco em M&A e consolidação de plataformas no Brasil. Foi Country Manager na DHL e Diretor Executivo na Hertz. O trabalho de Antonio Wrobleski tem exposição muito grande no mercado Internacional, com atuação em mais de 15 países tanto no trade de importação como de exportação. Além disso, ele é faixa preta em Jiu-jítsu, há 13 anos, e pratica o esporte há 30 anos.

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